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BIFFE

O BIFFE:
Intenso. Indispensável
Obrigado.

 

Na verdade, toda e qualquer palavra escrita sobre o BIFFE é ínfima perto de suas reais dimensões.

Tá. Mas o que é o BIFFE?

 

O BIFFE é um campeonato disputado todo ano, em algum bucólico local do interior, durante um feriado do segundo semestre. Seu nome deriva das iniciais das faculdades legalistas que o fundaram, mais um F de FFLCH. O restante da USP omite esse segundo F, mas, foda-se.

 

Alguma pobre cidade do interior, dominada pela família brasileira, é tomada por uma horda de “estudantes”, dispostos a constranger, barbarizar e lucrar. Bêbados de sunga dormindo pelas suas calçadas, torcedores entorpecidos, baterias descoordenadas (menos a nossa, é claro), equipes de “atletas” disputando alguma coisa que lembra vagamente um esporte.

 

A FFLCH é sempre uma forte candidata ao título, e várias de suas modalidades frequentemente chegam às finais. Somos a única Atlética não legalista (fundadoras...) que já conquistou o título geral, para desespero dos pseuso-artistas vestidos com as cores do dinossauro Barney e os decoradores de interior alternativos.

 

O que deveria ser uma competição esportiva de quatro dias, regada de bebidas e liberdade, é sempre um emocionante encontro de diferentes e iguais, que ao vestirem a camisa laranja e preta se transformam em super-heróis. Nossos atletas jogam com a alma, porque ganhar uma medalha é também honrar nossas escolhas, nosso discurso, nosso modo tão singular de ser. A paixão ao entrar em quadra, transcende o esporte e torna-se pura emoção. Quem joga no BIFFE é apaixonado pelo que somos, talvez isso explique tantas brigas, rixas e confusões, talvez explique também a rivalidade das outras faculdades que não são capazes de entender essa paixão cega que temos pela FFLCH.

 

O BIFFE é quando a FFLCH torna-se o time do seu coração. Quando você descobre que sempre foi FFLCH desde criança, só faltava ser apresentado a ela. É um sentimento que não pode ser expresso em palavras. TEM que ser sentido. Nem que seja apenas uma vez.

 

O BIFFE é acordar as 8 da manhã e torcer pela natação. É ser pego de surpresa e convocado para jogar xadrez ou lutar judô. É chorar de emoção ao ver nossas amadas modalidades levarem o outro. É chorar de tristeza ao ver todo o trabalho de um ano não superar um adversário. É constranger a ECA. É torcer incansavelmente durante o dia, brilhar nas baladas a noite, torcer mais no dia seguinte, constranger os autóctones, se embriagar durante o dia, ir pra balada, sair sem conseguir falar seu nome, não dormir e repetir essa rotina por 3 ou 4 dias sem parar.

 

Aviso: Não se forma plenamente, aquele que nunca participou disso!

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Prof. Lineu Prestes, 338, sala 5, 05508-000 São Paulo© ATLÉTICA_FFLCH

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